Questão:
Qual seu conceito sobre Arte Contemporânea?
Fane
2006-07-13 07:15:33 UTC
Arte contemporânea é passado,presente ou futuro?É o mesmo que Arte Atual?
Sete respostas:
mariopires1
2006-07-14 17:07:44 UTC
Arte contemporânea são as artes produzidas na atualidade.
Eça Nonsey
2006-07-24 18:30:07 UTC
Mais conhecida como arte norte-americana ou anti-européia oriunda dos primeiros triênios do século passado focada principalmente na indiscrimação da arte pelo valor implícito, nela capitalizado. Sofre as influências do modernismo destacando-se ainda pela total ruptura com a arte da Bélle Epoque.
drakullyno
2006-07-24 06:20:22 UTC
Simplesmente é uma arte presente, voltada para o futuro.
Laudelino R
2006-07-14 21:40:06 UTC
A arte contemporânea tenta ser um reflexo da sociedade atual,assim como ficou conhecida como "arte moderna" a partir das obras de Cezanne dando mais liberdade de expressão.
Ivan
2006-07-13 19:54:30 UTC
Arte Contemporânea é praticada baseando-se na mímese da realidade ou na expressão subjetiva dos sentimentos de seus autores.
2006-07-13 14:33:52 UTC
No final do século XX, a produção cultural transformou-se num dos principais domínios da economia mundializada, sem que este fenômeno tenha derivado um estado de degradação cultural generalizada, conforme os prognósticos mais pessimistas de Theodor Adorno. Porém, o processo de consolidação da cultura em setor econômico, após os anos 60, só veio a ser um empreendimento bem-sucedido, nos países ricos, graças à atuação conjunta do mercado com o Estado (Pommerehne e Frey, 1993). A gestão cultural do Estado na sociedade contemporânea ocorre de forma diversa dos momentos históricos anteriores, quando assumia um caráter intervencionista, procurando orientar e conduzir a organização da produção. Atualmente sua ação se mantém restrita ao papel de parceiro da cultura, fornecendo subsídios e suporte, sem interferir diretamente sobre os conteúdos.



A consolidação da cultura como um campo econômico foi um trabalho que envolveu políticas culturais, alterações nas legislações, criação de novos mecanismos fiscais e, sobretudo, aplicação de um volume de capitais considerável. Um caso exemplar é o da evolução do orçamento do Ministério da Cultura francês desde a gestão de Andre Malraux em 1968, quando girava em torno de 0,38% do PIB, até a atual, de Catherine Tasca, que em 2001 atingiu a cifra de 0,98%, representando a mais alta dotação para a cultura da história do país, envolvendo um capital de mais de 16 bilhões de francos.1 Ultimamente, se em países onde este mercado já está consolidado – como os Estados Unidos ou mesmo a França – alguns setores começam a colocar em questão o grande afluxo de capitais consumido pelo setor, trata-se de uma outra questão. Para a reflexão neste artigo, o que importa reter é que, de diferentes formas, com maior ou menor participação, o Estado aparece como parceiro na organização do campo da economia da cultura no contexto globalizado.



Foi nos Estados Unidos, na década de 30, durante a depressão econômica, que ocorreu o primeiro surto de expansão da cultura e das artes, particularmente da indústria cultural, que, apesar de ser um fenômeno norte-americano, adquiriu proporções internacionais. Em menor escala a questão entrou também para a pauta dos projetos do Estado e do mercado de parte dos países do mundo ocidental. A explosão da indústria cinematográfica em Hollywood e a emergência dos museus de arte moderna em Nova York e nas principais cidades dos Estados Unidos estão entre as expressões mais significativas deste processo no cenário norte-americano.
Jon Constantin
2006-07-13 14:23:04 UTC
É bela.


Este conteúdo foi postado originalmente no Y! Answers, um site de perguntas e respostas que foi encerrado em 2021.
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